quarta-feira, 28 de março de 2012

Dia Mundial da Água - 22 de Março

Apresentam-se seguidamente os trabalhos apresentados no âmbito da comemoração do dia mundial da água, que foram realizados pelas turmas 7ºC, 8ºA, 8ºC, 5º C e 5ºE, no âmbito das disciplinas de Ciências Naturais (8º) e Ciências da Natureza (5º), sob orientação dos docentes Maria José Veríssimo, Ivone Simões e João Correia. A montagem da exposição teve ainda a colaboração do professor José Lopes, da docente Sónia Lopes e dos alunos Cristiana Conceição do 8ºB e Leonardo Pedrosa do 8º C.

Esta exposição incide sobre a problemática da poupança de água, a implementação do "Projeto Rios" na nossa escola e a biodiversidade existentes em ecossistemas aquáticos.

Para além da exposição de materiais, foi distribuído pela escola um folheto sobre a poupança de água, projetou-se uma apresentação em powerpoint e houve uma palestra para o 5ºC sobre a importância da proteção de zonas húmidas pelo Prof. Dr. Paulo Maranhão do Instituto Politécnico de Leiria no dia 21 de Março.

De destacar ainda um pequeno filme sobre técnicas para a poupança de água com base em materiais disponíveis no site da DECO.


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Folheto baseado em documento produzido pela Câmara Municipal de Manteigas.
























domingo, 25 de março de 2012

Limpar Portugal- alunos do 5º D (e profs!) em ação

Atividade realizada em 23 de Março, último dia de aulas e véspera do dia Limpar Portugal. Alunos do 5º D, professores: Ivone Grácio, Rodrigo Goulão, Margarida Lage e João Correia. Colaboração da Junta de Freguesia de Rio Maior e Bombeiros Voluntários de Rio Maior.











Um belo troféu!


Mesmo em frente à escola!



Professores Rodrigo Goulão e Margarida Alexandre em ação.





Bombeiros emprestam-nos uma escada.

Que espécie é esta?????????



Limpeza das margens.

artigo sobre o dia mundial da floresta autóctone

artigo floresta autóctone 8

sexta-feira, 16 de março de 2012

As lindas cores de vinho da Ribeira de S. Gregório


ah....e já agora o cheiro!

Pois. Um prazer em todas as dimensões. Uma obra de arte mesmo em frente à escola marinhas do sal, com assiduidade semanal, pelo que percebi. Um espetáculo a ver nas fotos aqui. Algumas pessoas já notaram, mas penso que grande parte ainda não atendeu com suficiente atenção ao espetáculo.






domingo, 11 de março de 2012

um povo inteiro muda-se devido ao aquecimento global

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Foto: Foto: Reuters
Nikumaroro, um dos 32 atóis que formam o Kiribati

Habitantes de Kiribati querem ir todos para as Fiji
10.03.2012
Ana Gomes Ferreira

Kiribati, um pequeno país formado por 32 atóis e uma ilha-vulcão no Oceano Pacífico, quer mudar-se para as Fiji. O Beretitenti (Presidente) está a negociar a compra de 20km2 nas Fiji para mudar para lá toda a população.

Se os 103 mil habitantes já viviam apertados, em 811 km2, vão passar a viver ainda mais juntos.

Não se trata de um capricho dos governantes em Tarawa (a capital). Kiribati vai desaparecer devido à subida das águas provocada pelas alterações climáticas. Pensaram então em deslocar toda a gente para a maior e mais montanhosa das ilhas do arquipélago das Fiji, Viti Levu, explicou Filimoni Kau, o secretário das Terras e Recursos Naturais.

Filimoni Kau, que falou com a agência espanhola EFE por telefone, disse que as negociações ainda não terminaram. Os terrenos pertencem a um conjunto de igrejas que pedem pelos 20 quilómetros quadrados 7,5 milhões de euros.

“O nosso povo terá de ser deslocalizado quando as marés chegarem às povoações e às casas”, anunciara na semana passada o Presidente, Anote Tong, num discurso ao país.

Várias dezenas de pessoas já se mudaram, tornando-se refugiados climáticos, um estatuto que é reconhecido pelas Nações Unidas. Muitos dos já afectados vivem num acampamento provisório montado na capital. A subida das águas não é a única ameaça a Kiribati — também se regista uma crescente salinização dos aquíferos (as reservas de água doce). A água salgada contaminou os poços, o que quer dizer que não há água suficiente para os habitantes, para os animais e para as plantações; a população sobrevive cada vez mais de uma dieta de arroz e enlatados.

Se o acordo com as Fiji se concretizar, a população não será levada toda de uma vez para a sua nova terra. Terão de ser negociados muitos ítems. Por exemplo: serão refugiados, imigrantes, kiribatis? Poderão encontrar emprego sem ser tratados como indivíduos de segunda classe? “Teremos de ser imigrantes qualificados, gente que tem um lugar na comunidade”, disse Tong, que chegou a ponderar (porque quando as águas engolem um país nenhuma hipótese deve ser posta de lado) a possibilidade de Kiribati passar a ser um país sobre uma gigantesca plataforma sobre o mar, ou de construir muros altíssimos à volta de todas as ilhas habitadas. Há quatro anos que o Governo deste país que vive da exportação de peixe e do turismo negoceia com ilhas vizinhas a possibilidade de compra ou aluguer de terreno para alojar os seus 103 mil habitantes.

Kiribati não é o único arquipélago do Pacífico ameaçado pela subida das águas. A mesma ameaça paira sobre as Ilhas Marshall e sobre Tuvalu. Segundo os dados divulgados pelo Painel Intergovernamental de Alterações Climáticas, o nível dos oceanos poderá subir de 18 a 59 centímetros até o fim do século.

quinta-feira, 8 de março de 2012

A valorização estética de resíduos em EVT



Apresentamos seguidamente algumas imagens relativas aos trabalhos realizados no âmbito de EVT que implicaram a valorização estética dos resíduos.



Professor Rodrigo Goulão transforma um espanador velho num rabo de lobo.



Os trabalhos que abaixo se apresentam resultam da transformação de caixas de ovos e suportes de maçãs, e foram apresentados como máscaras de Carnaval. As máscaras representam alguns animais ameaçados ou em risco de extinção, como o lobo, o lince-ibérico, o gorila, e ainda em relação ao tema da água.

















Os trabalhos que abaixo se apresentam foram apresentados no Natal e resultam da transformação de garrafas de plástico, latas de metal, aparas de lápis, resíduos de floresta, copos de iogurte e cartões de ovos.