Aqui fica um link onde se podem ver onde se encontram as árvores centenárias do nosso país, fotos, dimensões, idade, espécie, etc.
Obrigado pro. Adelino.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
“Usa bem a Energia- O Ambiente é de Todos” - exposição final
As docentes Vânia Mateus de Matemática, Carla Bastos de Ciências Físico-Químicas e Susana Nascimento de Ciências Naturais, realizaram, ao longo do terceiro período, um trabalho inter-disciplinar intitulado “Usa bem a Energia- O Ambiente é de Todos”, abrangendo as turmas do oitavo ano, visando uma área prioritária de intervenção enunciada no Projeto Educativo- “Cuidando do Ambiente”, e que também se inseriu na planificação do Programa Eco-escolas.
De referir que o trabalho apresentado contou ainda com a colaboração da docente Margarida Rodrigues ao nível da elaboração dos objetos apresentados na exposição.
No âmbito da disciplina de Matemática nas turmas B, C e D do oitavo ano, a docente Vânia Mateus orientou os alunos na determinação da pegada ecológica das referidas turmas aplicando os conhecimentos trabalhados em Estatística, tendo as docentes Susana Nascimento e Carla Bastos orientado os alunos das turmas A, B, C e D do oitavo ano na construção dos objetos expostos nas aulas de CFQ e CN, aplicando também conhecimentos adquiridos no âmbito destas disciplinas.
Apresenta-se seguidamente algumas imagens relativas a exemplos de objetos produzidos e um powerpoint com uma exposição mais detalhada dos mesmos, nomeadamente:
- fornos solares;
- decorações;
- objetos funcionais (cadeiras, candeeiros, molduras);
- brinquedos e jogos;
- maquetes.
Forno solar.
Resultados da Pegada Ecológica
Carros movidos a energia solar.
Aspeto geral da exposição.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Projeto sobre Reciclagem do 7ºD 10/11
No presente ano letivo desenvolveu-se em Área de Projeto do 7ºD, no segundo e terceiro período, o tema da Reciclagem.
Recipiente de recolha de resíduos orgânicos no refeitório.
Ecopontos no refeitório.
Alunos do 7º D a realizarem o cartaz para a exposição final.
Foram constituídos seis grupos em torno de seis resíduos diferentes: raios x, tinteiros, óleos usados, rolhas de cortiça, resíduos orgânicos e pequenos eletrodomésticos/ telemóveis.
A escolha destes resíduos teve a ver com a possibilidade de colaboração com duas organizações que possuem projetos de valorização dos resíduos que nos pareceram particularmente interessantes:
- AMI- recebe fundos para realizar apoio a populações carenciadas a partir da reciclagem de raios x, tinteiros, telemóveis e óleos usados.
- Quercus- recebe fundos a partir da reciclagem de recolhas de cortiça para a aquisição e posterior plantio de espécies autóctones, no âmbito do projeto Greencork.
A reciclagem de resíduos orgânicos surgiu como forma de organizar a recolha de resíduos a partir de resíduos da cantina e sua colocação nos compostores da escola.
Os alunos da turma D do sétimo ano puderam assistir a uma conferência por parte de um elemento da AMI sobre a atividade desta insitituição, no dia 19 de Outubro de 2010, assim como participar numa angariação de fundos para a mesma organização.
Para a concretização dos objetivos previstos, foram realizadas diferentes tarefas que a seguir se enunciam:
- elaboração de uma apresentação em powerpoint pelos alunos sobre cada tema e sua apresentação às turmas do 1º ciclo;
- Realização de campanhas de reciclagem dos diferentes resíduos, dirigidas a toda a comunidade escolar, e no contexto das quais os alunos produziram um cartaz e um folheto de divulgação;
- Realização de uma exposição final em cartazes sobre o tema desenvolvido.
Os alunos do primeiro ciclo, para além de assistirem às apresentações sobre a reciclagem, ficaram encarregues de proceder à recolha dos resíduos da cantina e sua colocação nos compostores da escola. Um dos objetivos de médio prazo, em articulação com este projeto de reciclagem de resíduos orgânicos, é a construção de uma horta biológica em que se pudesse utilizar o composto obtido.
Também houve envolvimento dos Centros Educativos de Rio Maior e Alcobertas, assim como de algumas escolas e jardins de infância neste esforço de reciclagem, nomeadamente na recolha e entrega de resíduos na escola sede.
Conseguiu-se recolher 13 kg de rolhas de cortiça e 25 kg de raios x, continuando a decorrer as campanhas de recolha dos outros resíduos.
Deixamos seguidamente alguns documentos sobre o desenvolvimento deste projeto.
Exposição final:
Cartazes:
Cartaz raios X
cartaz raios x, programa eco-escola
Cartaz resultados greencork
projeto greencork
Cartaz greencork
projeto greencork
Cartaz telemóveis
reciclagem telemóveis
Cartaz tinteiros
Tinteiros
cartaz raios x, programa eco-escola
Cartaz resultados greencork
projeto greencork
Cartaz greencork
projeto greencork
Cartaz telemóveis
reciclagem telemóveis
Cartaz tinteiros
Tinteiros
Folhetos:
Folheto greencork
folheto greencork[1]
Folheto raios x
raios x folheto
Folheto telemóveis
folheto telemóveis
Folheto tinteiros
tinteiros
folheto greencork[1]
Folheto raios x
raios x folheto
Folheto telemóveis
folheto telemóveis
Folheto tinteiros
tinteiros
Apresentações
Apresentação Óleos usados
Apresentação tinteiros
Apresentação Greencork
Apresentação compostagem
Reciclagem raios x
Apresentação lixo eletrónico
Reciclagem e reutilização de óleos usados
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Apresentação tinteiros
Reciclagem de tinteiros 2
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Apresentação Greencork
Green cork
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Apresentação compostagem
Compostagem
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Reciclagem raios x
Reciclagem de raios x
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Apresentação lixo eletrónico
Lixo electrónico
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terça-feira, 7 de junho de 2011
Reciclagem de tinteiros
-Importância da reciclagem de tinteiros
Por tinteiro e toner em média necessitam de
Trabalho realizado por:
Maria Eduarda
Ana Carolina
André Adrião
7ºD
Reciclagem
-Contributo da reciclagem para a resolução do problema das alterações climáticas.
Com cada vez mais governos europeus a tomarem iniciativas com vista à reciclagem de produtos, esta e uma actividade que se tem tornado cada vez mais fácil. Aprenda novas e fáceis maneiras de se desembaraçar do lixo assim como formas de escolher produtos e embalagens que causam menor impacto no ambiente.
A maioria dos produtos que compramos, de uma forma ou de outra, dão origem a emissões de gases de efeito de estufa.
O lixo não só liberta CO2 e metano na atmosfera como também pode poluir o ar, as águas subterrâneas e o solo.
Reciclagem
-A importância da reciclagem em geral.
Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que jogamos fora.
É necessário o engajamento da população para realizar esta acção. O primeiro passo é perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclado deve ser separado.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Reciclagem
A importância da reciclagem
A reciclagem é muito importante para o ambiente porque ao reciclar alguma coisa estamos a evitar que se vá buscar essa coisa à Natureza por isso quanto mais reciclares mais estás a ajudar a natureza.
Contributo da reciclagem para a resolução do problema das alterações climáticas
Se reciclarmos diminuímos o problema do aquecimento global porque ao reciclar um objecto estamos a evitar com que seja preciso construir outro e lança mais gases para a atmosfera.
Contributo da reciclagem para a preservação da biodiversidade
Se usarmos papel reciclado evitamos que destruam mais árvores para fazer mais papel e muitas espécies de seres vivos que vivem nestas árvores serão salvas.
Importância da reciclagem de telemóveis
Reciclar telemóveis tem uma importância muito grande porque os telemóveis contêm metas que se não forem reciclados um dia mais vão prejudicar os solos, as aguas…
Alem disso esses materiais são valiosos e valem muit0o dinheiro.
Trabalho realizado por:
André F. Nº4
Bernardo M. Nº7
Rui C. Nº19
Sofiya R. Nº22
E.B. Marinhas do sal 7ºD
A reciclagem é muito importante para o ambiente porque ao reciclar alguma coisa estamos a evitar que se vá buscar essa coisa à Natureza por isso quanto mais reciclares mais estás a ajudar a natureza.
Contributo da reciclagem para a resolução do problema das alterações climáticas
Se reciclarmos diminuímos o problema do aquecimento global porque ao reciclar um objecto estamos a evitar com que seja preciso construir outro e lança mais gases para a atmosfera.
Contributo da reciclagem para a preservação da biodiversidade
Se usarmos papel reciclado evitamos que destruam mais árvores para fazer mais papel e muitas espécies de seres vivos que vivem nestas árvores serão salvas.
Importância da reciclagem de telemóveis
Reciclar telemóveis tem uma importância muito grande porque os telemóveis contêm metas que se não forem reciclados um dia mais vão prejudicar os solos, as aguas…
Alem disso esses materiais são valiosos e valem muit0o dinheiro.
Trabalho realizado por:
André F. Nº4
Bernardo M. Nº7
Rui C. Nº19
Sofiya R. Nº22
E.B. Marinhas do sal 7ºD
Reciclagem
Anualmente, são produzidas milhões de toneladas de LIXO, que devem ser usadas para voltarem a ser usadas, enquanto os recursos naturais se voltam a reproduzir. Assim, a reciclagem de materiais impõem-se como um dever de cada um como comunidade
Os cidadãos devem participar empenhadamente na correcta separação dos resíduos pois assim vai ajudar a resolução dos problemas climáticos. Assim não gastamos tanto petroleo e como ajuda de não queimar petróleo e não deitamos detritos para o ar.
A reciclagem e importante porque deitamos menos gases malignos para a atmosfera terrestre e assim não temos alterações climáticas que são das principais causas da extinção dos seres vivos.
Leonardo Pedrosa Nº16 7ºD
Diogo Carreira Nº10 7ºD
Kevin Martins Nº15 7ºD
Reciclagem
Importância da reciclagem em geral
O papel tem origem na celulose
dos vegetais, nomeadament
e o
eucalipto, o pinheiro e a acáci
a. Por cada tonelada de papel reciclada evita-se o abate de 20 árvores, economiza-se 71% d
e energia eléctrica, 90% de água e 74% de poluição do ar. O plástico apresenta um tempo médio de decomposição entre os 200 e os 500 anos (dependendo da sua constituição química). Acrescendo ainda o
facto da grande maioria dos plásticos serem fabricados a partir do petróleo, que é altamente tóxico e poluente, é imperativa a aposta na sua reciclagem. Os metais são obtidos a partir dos elementos presentes na terra que fazem parte dos recursos não
renováveis. O alumínio demora cerca de 500 anos para se decompor, sendo, por isso, necessária a sua reciclagem. O vidro é fabricado a partir de areia, calcário, soda cáustica e cacos de vidro. Por cada tonelada de vidro reciclado economiza-se cerca de1300 kg de areia, diminui-se a poluição atmosférica e hídrica. As pilhas e acumuladores contém inúmeros materiais tóxicos e perigosos que podem provocar poluição ao nível dos solos e das águas subterrâneas, podendo ainda provocar no homem doenças gravíssimas, como o cancro. Como tal, ao reciclar as pilhas estamos a recuperar compostos químicos que podem voltar a ser utilizados no fabrico de novos materiais.
Contributo da reciclagem para a resolução do problema das alterações climáticas
Para tornar este planeta menos poluído podemos fazer pequenas coisas, que multiplicadas por todos nós, vão ser bastante grandes.
Aqui vamos exemplificar algumas:
Utilizar sacos reutilizáveis, separar vidro, papel e plástico. Escolhe produtos com pouca embalagem e compra embalagens recarregáveis. Para distâncias curtas anda a pé. Se tiver de ir mais longe use transportes públicos. Consuma produtos locais, da época, pois não se polui a transportá-los. Se tiveres um jardim planta uma árvore pois ela recolhe CO2. Coma menos carne pois produz muito CH4.
Contributo da reciclagem para a preservação da biodiversidade
Reciclando uma coisa já estamos a fazer um grande feito, pois por exemplo: se reciclarmos papel evitamos o abatimento de árvores. Se reciclarmos plástico evitamos que ele por exemplo vá para o oceano e mate várias espécies, que após matar várias espécies, temos de recolher o plástico do oceano e gastamos petróleo. Além de vários materiais não se biodegradarem em pouco tempo, tal como o vidro que só se biodegrada em perto de 1 milhão de anos.
Importância da reciclagem do teu resíduo
Se reciclarmos rolhas, estamos a conservar a biodiversidade, pois o Continente recolhe, há uma empresa (Corticeira Amorim) que as compra, que a seguir vai dar o dinheiro á Quercus, que com esse dinheiro planta sobreiros e outros tipos de árvore. Vários animais vivem, e usam essa árvore, por exemplo o lince ibérico.
Ass:Fabiana Costa nº13
Diogo Silva nº11
Diana Ferreira nº9
Diogo Sequeira nº12
7ºD
Hora do Planeta
A 26 de Março de 2011 realizou-se a Hora do Planeta, um evento promovido pela WWF à escala global, que passa principalmente por desligar aparelhos consumidores de energia elétrica durante uma determinada hora (20.30-21.30). Esta iniciativa foi transposta para a nossa escola pelas docentes Susana Nascimento, Vânia Mateus e Carla Bastos, através da apresentação de um placard, filmes e da dinamização de uma campanha que visa a poupança de energia. Apresentamos aqui alguns dos materiais produzidos para o efeito.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Visita de estudo ao PNSAC - oitavo ano
Esta atividade faz-se na continuidade de duas outras já anteriormente publicadas neste blog, nomeadamente a palestra sobre a preservação dos morcegos, (http://ecomarinhas.blogspot.com/2011/05/dia-mundial-da-diversidade-biologica.html) e uma exposição sobre o Dia Mundial da Diversidade Biológica (http://ecomarinhas.blogspot.com/search/label/biodiversidade), ambas no contexto do desenvolvimento da planificação da disciplina de Ciências Naturais do 8º ano.
Para a realização desta atividade contámos com a amável colaboração de dois elementos institucionais do Conselho Eco-escola, nomeadamente do PNSAC, cujos vigilantes Rui e Gabriel serviram de guias no terreno, e da Junta de Freguesia de Rio Maior que nos cedeu o transporte através da cedência de um motorista e de um todo-terreno.
Para a realização desta atividade contámos com a amável colaboração de dois elementos institucionais do Conselho Eco-escola, nomeadamente do PNSAC, cujos vigilantes Rui e Gabriel serviram de guias no terreno, e da Junta de Freguesia de Rio Maior que nos cedeu o transporte através da cedência de um motorista e de um todo-terreno.
Foram acompanhantes nesta visita o docente coordenador do Programa Eco-escolas, Prof. João Correia e a docente Susana Nascimento.
Fica aqui a foto-reportagem do evento a que se seguirá um artigo mais desenvolvido no Região de Rio Maior.
Vigilante Rui esclarece os participantes sobre os dinossauros em Vale de Meios, entre outros assuntos.
Alunos observam a paisagem na Fòrnea.
Tomilho
Paisagem na Fórnea.
Paisagem na Fórnea
Vista sobre a Fórnea.
Tomilho.
Vista de Alvados.
Vigilante Gabriel esclarece os participantes sobre a Conservação das Gralhas-de-Bico-Vermelho, espécie em perigo que habita no PNSAC.
Trilho de dinossauros bípedes (carnívoros), ascendentes do T. rex, em Vale de Meios.
Pegada de dinossauro em Vale de Meios.
Pegada de dinossaurie Vale de Meios.
Vigilante Rui esclarece os participantes sobre os dinossauros em Vale de Meios, entre outros assuntos.
Os alunos participantes.
Parque Natural Montesinho
Sapal Castro Marim e VIla RSAntónio
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Tigre raro descoberto em floresta em desmatamento
A organização ambientalista WWF divulgou imagens raras de tigres de Sumatra no seu habitat natural.
O vídeo mostra uma mãe a brincar com os seus filhotes numa floresta da Indonésia.
Estes tigres são considerados resistentes, mas as monoculturas podem ser fatais (Cortesia: WWF)
A espécie,rara, está ameaçada de extinção e, segundo o WWF, restam apenas 400 a viver na natureza.
Os ambientalistas dizem que os tigres foram filmados numa área da ilha de Sumatra que pode ser transformada em área de agricultura extensiva (monoculturas).
"Mesmo sendo muito resistentes e capazes de sobreviver em florestas degradadas, os tigres dificilmente conseguiriam sobreviver numa área totalmente desmatada para monocultura", afirmou o coordenador de Florestas do WWF/Indonésia, Aditya Bayunanda.
Nos últimos 50 anos, as espécies de tigre de Bali e Java foram extintas na Indonésia.
adaptado de http://www.bbc.co.uk/portuguese/multimedia/2011/05/110511_videotigresebc.shtml
O vídeo mostra uma mãe a brincar com os seus filhotes numa floresta da Indonésia.
Estes tigres são considerados resistentes, mas as monoculturas podem ser fatais (Cortesia: WWF)
A espécie,rara, está ameaçada de extinção e, segundo o WWF, restam apenas 400 a viver na natureza.
Os ambientalistas dizem que os tigres foram filmados numa área da ilha de Sumatra que pode ser transformada em área de agricultura extensiva (monoculturas).
"Mesmo sendo muito resistentes e capazes de sobreviver em florestas degradadas, os tigres dificilmente conseguiriam sobreviver numa área totalmente desmatada para monocultura", afirmou o coordenador de Florestas do WWF/Indonésia, Aditya Bayunanda.
Nos últimos 50 anos, as espécies de tigre de Bali e Java foram extintas na Indonésia.
adaptado de http://www.bbc.co.uk/portuguese/multimedia/2011/05/110511_videotigresebc.shtml
Missão Up / Brigadas Positivas
Apresentamos seguidamente uma série de documentos e materiais que registam a atividade do projeto Brigadas de Energia/Missão Up, realizada sob a coordenação do prof. Carlos Ribeiro e enquadrada no Programa Eco-escolas.
Os alunos do 5º B, no âmbito das aulas de EVT e da disciplina de Ciências da Natureza, produziram um cartaz de divulgação do projeto Brigadas Positivas, promovido pela Galp, e inserido no Programa Eco-escolas.
Publicação1 - folheto de divulgação
Publicação - consumos finais - final
Brigada Positiva - Frase de Guerrarelatório missão up - carros brincalhões
domingo, 29 de maio de 2011
Protetores da Amazónia assassinados!
Como José e Maria foram mortos no faroeste do Brasil por defenderem a floresta
27.05.2011
Alexandra Lucas Coelho, em Belo Horizonte
José Cláudio já tinha avisado que um dia o iam matar, por atrapalhar os madeireiros que devastam a Amazónia. E terça-feira foi morto a tiro, com a mulher.
Um cortejo de cinco mil pessoas seguiu ontem o funeral de José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, assassinados na terça-feira, quando viajavam de moto perto de casa, em Nova Ipixuna, Sudeste do Pará, Amazónia.
Dois pistoleiros alvejaram-nos com tiros de revólver e espingarda e depois cortaram uma das orelhas de José Cláudio, presumivelmente para entregar a quem os contratara, como prova.
O crime aconteceu horas antes de ser aprovado no Congresso Brasileiro um novo Código Florestal que amnistia desmatadores da floresta e reduz a área protegida. E está a ser comparado, em termos simbólicos, às mortes do seringueiro Chico Mendes, em 1988, ou da missionária Dorothy Stang, em 2005. "É algo que nos comove a todos", disse a ambientalista Marina Silva, ex-candidata à presidência: "O José Cláudio e sua esposa foram assassinados covardemente."
Presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (aquelas que colhem da natureza sem a prejudicar), José Cláudio era das vozes mais activas na defesa da floresta.
Ele e a mulher, representando 300 famílias juntas num projecto ecológico, interditavam estradas para forçar os camiões madeireiros a parar, anotavam as placas e denunciavam-nos ao IBAMA (protecção do ambiente) e ao Ministério Público. O casal já tinha escapado a uma emboscada em 2010.
Em Novembro, num espantoso depoimento para a série de palestras TED, José Cláudio conta como começou a colher castanha-do-pará aos sete anos e a partir daí viveu sempre da floresta: de fazer geleia de cupuaçu (uma fruta amazónica), cestos de cipó ou artesanato de madeira caída naturalmente, além da castanha.
De pé em cima do palco, mulato grisalho, de boina, jeans e T-shirt, José Cláudio explicou à plateia como em 1997 a região dele tinha 85 por cento de floresta nativa e com a chegada das madeireiras passou para pouco mais de 20 por cento, "um desastre" para quem vive da floresta.
Mais: como as madeireiras significam risco de morte violenta. "Vivo da floresta, protejo ela de todo o jeito, por isso eu vivo com a bala na cabeça a qualquer hora. Porque eu vou para cima, denuncio os madeireiros, denuncio os carvoeiros, e por isso eles acham que eu não posso existir. A mesma coisa que fizeram no Acre com o Chico Mendes querem fazer comigo, a mesma coisa que fizeram com a irmã Dorothy querem fazer comigo. Eu posso estar hoje aqui conversando com vocês e daqui a um mês vocês podem saber a notícia de que eu desapareci. Me perguntam: "Tem medo?" Tenho. Sou ser humano. Mas o medo não empata de eu ficar calado. Enquanto eu tiver força para andar, estarei denunciando todos aqueles que prejudicam a floresta. Essas árvores que tem na Amazónia são as minhas irmãs."
Violência crescente
Esse depoimento é a crónica de um assassinato anunciado. Não passou um mês, passaram seis, e José Cláudio morreu mesmo à bala, sem que nada tivesse sido feito para combater a impunidade dos madeireiros e proteger quem protege a floresta.
Pelo contrário: o número de trabalhadores rurais assassinados aumentou 30 por cento em 2010 (segundo um relatório recente da Comissão Pastoral da Terra) e só uma percentagem mínima dos assassinos é identificada (um em cada 17, de acordo com contas da revista Carta Capital).
Ao condenar o assassinato de terça-feira, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) disse que este crime "escancara a deficiência do Estado brasileiro em defender os filhos da terra que lutam em favor da vida", lembrando que, desde 2001, José Cláudio era ameaçado de morte. Estava numa lista de 58 pessoas marcadas para morrer.
Entre missionários, bispos, padres, irmãs e leigos, a CNBB regista muitas denúncias de pessoas ameaçadas no Pará, sobretudo no Sudeste do estado, uma espécie de faroeste.
Nas mãos de Dilma
Terça-feira à tarde, quando os deputados brasileiros foram informados do crime durante a votação do novo Código Florestal, a bancada "ruralista" vaiou o anúncio. Os "ruralistas" representam o lobby da agro-indústria no Congresso.
"No momento em que estão se discutindo retrocessos na legislação ambiental, colocando praticamente na clandestinidade aqueles que têm arriscado sua vida para proteger a lei, agora os que desrespeitam a lei e desrespeitam a vida estão tendo esse processo próximo de ser legalizado", foi o comentário de Marina Silva ao novo código, aprovado por larga maioria.
O texto ainda vai ao Senado e à Presidente. "Eu tenho a prerrogativa do veto", já disse Dilma Rousseff. "Se eu julgar que qualquer coisa prejudica o país, eu vetarei."
Nomeadamente a amnistia para desmatadores: "O desmatamento não pode ser amnistiado, não por alguma vingança, mas porque as pessoas têm que perceber que o meio ambiente é algo muito valioso que nós temos que preservar e que é possível preservar."
Dilma pediu à Polícia Federal para investigar o assassinato de José e Maria.
27.05.2011
Alexandra Lucas Coelho, em Belo Horizonte
José Cláudio já tinha avisado que um dia o iam matar, por atrapalhar os madeireiros que devastam a Amazónia. E terça-feira foi morto a tiro, com a mulher.
Um cortejo de cinco mil pessoas seguiu ontem o funeral de José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo, assassinados na terça-feira, quando viajavam de moto perto de casa, em Nova Ipixuna, Sudeste do Pará, Amazónia.
Dois pistoleiros alvejaram-nos com tiros de revólver e espingarda e depois cortaram uma das orelhas de José Cláudio, presumivelmente para entregar a quem os contratara, como prova.
O crime aconteceu horas antes de ser aprovado no Congresso Brasileiro um novo Código Florestal que amnistia desmatadores da floresta e reduz a área protegida. E está a ser comparado, em termos simbólicos, às mortes do seringueiro Chico Mendes, em 1988, ou da missionária Dorothy Stang, em 2005. "É algo que nos comove a todos", disse a ambientalista Marina Silva, ex-candidata à presidência: "O José Cláudio e sua esposa foram assassinados covardemente."
Presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (aquelas que colhem da natureza sem a prejudicar), José Cláudio era das vozes mais activas na defesa da floresta.
Ele e a mulher, representando 300 famílias juntas num projecto ecológico, interditavam estradas para forçar os camiões madeireiros a parar, anotavam as placas e denunciavam-nos ao IBAMA (protecção do ambiente) e ao Ministério Público. O casal já tinha escapado a uma emboscada em 2010.
Em Novembro, num espantoso depoimento para a série de palestras TED, José Cláudio conta como começou a colher castanha-do-pará aos sete anos e a partir daí viveu sempre da floresta: de fazer geleia de cupuaçu (uma fruta amazónica), cestos de cipó ou artesanato de madeira caída naturalmente, além da castanha.
De pé em cima do palco, mulato grisalho, de boina, jeans e T-shirt, José Cláudio explicou à plateia como em 1997 a região dele tinha 85 por cento de floresta nativa e com a chegada das madeireiras passou para pouco mais de 20 por cento, "um desastre" para quem vive da floresta.
Mais: como as madeireiras significam risco de morte violenta. "Vivo da floresta, protejo ela de todo o jeito, por isso eu vivo com a bala na cabeça a qualquer hora. Porque eu vou para cima, denuncio os madeireiros, denuncio os carvoeiros, e por isso eles acham que eu não posso existir. A mesma coisa que fizeram no Acre com o Chico Mendes querem fazer comigo, a mesma coisa que fizeram com a irmã Dorothy querem fazer comigo. Eu posso estar hoje aqui conversando com vocês e daqui a um mês vocês podem saber a notícia de que eu desapareci. Me perguntam: "Tem medo?" Tenho. Sou ser humano. Mas o medo não empata de eu ficar calado. Enquanto eu tiver força para andar, estarei denunciando todos aqueles que prejudicam a floresta. Essas árvores que tem na Amazónia são as minhas irmãs."
Violência crescente
Esse depoimento é a crónica de um assassinato anunciado. Não passou um mês, passaram seis, e José Cláudio morreu mesmo à bala, sem que nada tivesse sido feito para combater a impunidade dos madeireiros e proteger quem protege a floresta.
Pelo contrário: o número de trabalhadores rurais assassinados aumentou 30 por cento em 2010 (segundo um relatório recente da Comissão Pastoral da Terra) e só uma percentagem mínima dos assassinos é identificada (um em cada 17, de acordo com contas da revista Carta Capital).
Ao condenar o assassinato de terça-feira, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) disse que este crime "escancara a deficiência do Estado brasileiro em defender os filhos da terra que lutam em favor da vida", lembrando que, desde 2001, José Cláudio era ameaçado de morte. Estava numa lista de 58 pessoas marcadas para morrer.
Entre missionários, bispos, padres, irmãs e leigos, a CNBB regista muitas denúncias de pessoas ameaçadas no Pará, sobretudo no Sudeste do estado, uma espécie de faroeste.
Nas mãos de Dilma
Terça-feira à tarde, quando os deputados brasileiros foram informados do crime durante a votação do novo Código Florestal, a bancada "ruralista" vaiou o anúncio. Os "ruralistas" representam o lobby da agro-indústria no Congresso.
"No momento em que estão se discutindo retrocessos na legislação ambiental, colocando praticamente na clandestinidade aqueles que têm arriscado sua vida para proteger a lei, agora os que desrespeitam a lei e desrespeitam a vida estão tendo esse processo próximo de ser legalizado", foi o comentário de Marina Silva ao novo código, aprovado por larga maioria.
O texto ainda vai ao Senado e à Presidente. "Eu tenho a prerrogativa do veto", já disse Dilma Rousseff. "Se eu julgar que qualquer coisa prejudica o país, eu vetarei."
Nomeadamente a amnistia para desmatadores: "O desmatamento não pode ser amnistiado, não por alguma vingança, mas porque as pessoas têm que perceber que o meio ambiente é algo muito valioso que nós temos que preservar e que é possível preservar."
Dilma pediu à Polícia Federal para investigar o assassinato de José e Maria.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Exposição sobre Dia Mundial da Diversidade Biológica
Sob a orientação da docente Susana Nascimento, as turmas do oitavo realizaram um conjunto de folhetos sobre diversas áreas protegidas portuguesas e espécies em diferentes graus de ameaça. Os alunos que desenvolveram o melhor trabalho terão como prémio uma saída de campo a realizar no dia 4 de Junho, orientados por um técnico do PNSAC e graças ao transporte amavelmente cedido pela Junta de Freguesia de Rio Maior.
De referir ainda que esta atividade, para além de se enquadrar no cumprimento dos objetivos previstos no programa de Ciências Naturais do oitavo ano, resulta ainda de uma articulação com o definido no plano de trabalho do Programa Eco-escolas. De referir que tanto o PNSAC como a Junta de Freguesia de Rio Maior são entidades parceiras no Programa Eco-escolas, fazendo parte do Conselho Eco-escola.
Ficam aqui alguma fotos como reportagem do trabalho desenvolvido pelos alunos do oitavo ano e pela professora Susana Nascimento.
De referir ainda que esta atividade, para além de se enquadrar no cumprimento dos objetivos previstos no programa de Ciências Naturais do oitavo ano, resulta ainda de uma articulação com o definido no plano de trabalho do Programa Eco-escolas. De referir que tanto o PNSAC como a Junta de Freguesia de Rio Maior são entidades parceiras no Programa Eco-escolas, fazendo parte do Conselho Eco-escola.
Ficam aqui alguma fotos como reportagem do trabalho desenvolvido pelos alunos do oitavo ano e pela professora Susana Nascimento.
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